Pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas divulgada nesta quarta-feira, 25, apontou que a popularidade do presidente Lula (PT) continua em tendência de queda.
Segundo o levantamento, o petista é aprovado por 39,8% dos eleitores e reprovado por 56,7%.
Para 25,6% dos entrevistados, a administração de Lula é ótima ou boa. Outros 25,8% a classificaram como regular e 47,5, como ruim ou péssimo.
Apenas 1,1% não opinou.
Em abril, o percentual de entrevistados que consideravam o governo bom ou ótimo era de 26,6%. Em fevereiro, 28,8%, e em janeiro, 33,8%.
Por outro lado, o percentual de eleitores que classificam a gestão como ruim ou péssima era de 48% em abril, 45% em fevereiro e 42,6 em janeiro.
Em agosto de 2023, primeiro mês com dados disponíveis do instituto para comparação, 40% dos brasileiros avaliavam o governo como ótimo ou bom, enquanto 30,7% diziam que era ruim ou péssimo.
O levantamento ouviu 2.020 pessoas entre 18 e 22 de junho em 162 municípios do território nacional.
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Como mostramos, o Instituto Paraná, que presta serviços ao PL, testou os nomes do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), ambos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, como desafiantes de Lula (PT) na disputa pela Presidência da República em 2026.
Ambos tiveram desempenhos semelhantes.
Como candidato apoiado pelo pai, Eduardo conseguiu 21,3% das intenções de voto, ante 33,8% de Lula. Em terceiro lugar, apareceu Ciro Gomes (PDT), com 13,2%, seguido por Ratinho Junior (PSD), com 8,5%; Ronaldo Caiado (União), 5,5%; e Helder Barbalho (MDB), 1,1%. Neste cenário, brancos e nulos foram 10,8%. Indecisos, 5,7%.
Em outro cenário, com Flávio como o candidato bolsonarista, Lula registrou 33,8% das intenções de voto, seguido por Flávio, com 20,4%; Ciro Gomes, 13,8%; Ratinho Junior, 9%; Ronaldo Caiado, 5,8%; e Helder Barbalho, 1,1%. Brancos e nulos foram 10,3%, e indecisos, 5,9%.
Em possíveis cenários de segundo turno, tanto Flávio quanto Eduardo Bolsonaro seriam derrotados por Lula, indica o Instituto Paraná.
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